terça-feira, 23 de outubro de 2007

Cabelo liso? Chapinha?


Quem pensa que a famosa chapinha é recurso utilizado apenas nos salões de beleza modernos está enganado. Já existia em 1950, na Inglaterra, e fazia a alegria das mulheres, mesmo sob risco de saírem com os cabelos chamuscados, pois o equipamento era aquecido no fogo. Com o avanço da tecnologia e muitas opções de aparelhos no mercado, as mulheres não precisam mais andar com os cabelos presos e ter vergonha de ter cabelo enrolados ou armados. As famosas chapinhas, prancha alisadora ou chapa, nome dado nos mais diversos produtos oferecidos no mercado fazem a cabeça e enchem os olhos das mulheres que sonham ter um cabelo liso e cheio de vida.

Escovas, alisamentos com química e muitas outras opções para ter um cabelo liso ficaram para trás após o lançamento dessa mais nova inovação para o público feminino. As pranchas alisadoras funcionam em altas temperaturas, variando de 150°C até 180°C, mais de três vezes o valor permitido, pois o cabelo agüenta cerca de 50°C sem ser danificado. Portanto, o uso de produtos específicos para proteção térmica é essencial, diz a cabeleireira Sandra Almeida do Salão de beleza Sandra Hair, de Campinas : “ Cremes e mais cremes devem ser usados juntos com o aparelho cuidadosamente, para que o resultado seja positivo e agrade as mulheres que sonham em ter cabelos lisos”.
Desde que essa mania foi colocada no mercado, cerca de 2 milhões de unidades foram adquiridas pelas consumidoras. Segundo as empresas do ramo, a economia no setor de beleza e estética aumentou cerca de 45% e novos aparelhos foram desenvolvidos.

O mercado oferece diversas opções para quem deseja ter uma em casa, os valores variam de R$ 45,00 para as mais simples até R$ 150,00 para aquelas mais potentes. Mas quem não quer ter esse trabalho de fazer em casa, pode optar por fazer em salão de beleza. Os valores variam de R$ 15,00 a R$ 30,00 reais conforme o salão e tamanho do cabelo.

Essas e muitas outras dicas você pode encontra no site da revista mensal Cabelos e Cia.


Bruno Motta

Um comentário:

Anônimo disse...

Obrigado por intiresnuyu iformatsiyu